Ranking dos Estados nas camadas ESG e ODS: sustentabilidade e competitivdade
novembro 5, 2025
A competitividade dos Estados brasileiros não se mede apenas por PIB ou infraestrutura – mas também por práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) e alinhamento aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).
O Ranking de Competitividade (disponível aqui) revela como diferentes unidades federativas estão desempenhando em critérios como gestão ambiental, inclusão social e transparência. E o resultado é claro: os Estados que integram ESG em suas estratégias atraem mais investimentos, melhoram a qualidade de vida e se destacam economicamente.
Por que ESG e ODS são estratégicos para os Estados?
Mais do que uma agenda de responsabilidade, o ESG é um diferencial competitivo para governos estaduais. Estados bem avaliados em sustentabilidade têm:
✅ Melhor acesso a financiamentos (como títulos verdes e fundos internacionais).
✅ Atração de empresas e indústrias alinhadas a políticas sustentáveis.
✅ Redução de desigualdades e aumento da resiliência econômica.
Como cada Estado está no ranking de competitividade nas camadas ESG e ODS


Os pilares que definem a performance ESG dos Estados
O Ranking de Competitividade avalia três dimensões críticas:
1. Ambiental (E) – Gestão de Recursos e Transição Ecológica
- Políticas de descarbonização (energia renovável, transporte sustentável).
- Preservação de biomas (controle do desmatamento, recuperação de áreas degradadas).
- Saneamento básico e gestão de resíduos.
Exemplo: O Estado do Paraná se destaca em energias renováveis, com uma matriz limpa e programas de agricultura sustentável.
2. Social (S) – Inclusão e Qualidade de Vida
- Educação e capacitação profissional.
- Redução das desigualdades regionais e de gênero.
- Acesso à saúde e segurança pública.
Exemplo: Pernambuco avançou em indicadores sociais com programas de renda básica e incentivo à empregabilidade.
3. Governança (G) – Transparência e Eficiência Pública
- Combate à corrupção e integridade fiscal.
- Participação social e políticas baseadas em dados.
- Parcerias público-privadas para desenvolvimento sustentável.
Exemplo: Santa Catarina lidera em governança, com altos índices de transparência e ambiente favorável aos negócios.
Como os Estados podem melhorar sua performance ESG?
1. Priorizar políticas baseadas em dados
- Utilizar rankings e métricas (como o próprio Ranking de Competitividade) para identificar gargalos e oportunidades.
2. Criar incentivos para negócios sustentáveis
- Redução de impostos para empresas com práticas ESG.
- Financiamento verde para projetos de energia limpa e infraestrutura sustentável.
3. Fortalecer parcerias multissetoriais
- Engajar universidades, empresas e ONGs em projetos de impacto.
- Participar de redes internacionais de cidades e estados sustentáveis (como o Under2 Coalition).
4. Comunicar Resultados e Boas Práticas
- Relatórios anuais de sustentabilidade estadual.
- Campanhas de conscientização sobre ODS para a população.
ESG como estratégia de desenvolvimento Estadual
Os Estados que lideram em sustentabilidade e governança não apenas melhoram a vida de seus cidadãos, mas também se tornam mais atrativos para investimentos e negócios inovadores.
O caminho é claro: integrar ESG ao planejamento estratégico, medir resultados e fomentar colaboração entre setores.
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✍ Adriano Motta.
Extraído, inspirado e adaptado de conteúdo do Ranking de Competitividade
🖼 Ranking de Competitividade
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