Ranking dos Estados nas camadas ESG e ODS: sustentabilidade e competitivdade

A competitividade dos Estados brasileiros não se mede apenas por PIB ou infraestrutura – mas também por práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) e alinhamento aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).

Ranking de Competitividade (disponível aqui) revela como diferentes unidades federativas estão desempenhando em critérios como gestão ambiental, inclusão social e transparência. E o resultado é claro: os Estados que integram ESG em suas estratégias atraem mais investimentos, melhoram a qualidade de vida e se destacam economicamente.

Por que ESG e ODS são estratégicos para os Estados?

Mais do que uma agenda de responsabilidade, o ESG é um diferencial competitivo para governos estaduais. Estados bem avaliados em sustentabilidade têm:
✅ Melhor acesso a financiamentos (como títulos verdes e fundos internacionais).
✅ Atração de empresas e indústrias alinhadas a políticas sustentáveis.
✅ Redução de desigualdades e aumento da resiliência econômica.

Como cada Estado está no ranking de competitividade nas camadas ESG e ODS

Os pilares que definem a performance ESG dos Estados

O Ranking de Competitividade avalia três dimensões críticas:

1. Ambiental (E) – Gestão de Recursos e Transição Ecológica

  • Políticas de descarbonização (energia renovável, transporte sustentável).
  • Preservação de biomas (controle do desmatamento, recuperação de áreas degradadas).
  • Saneamento básico e gestão de resíduos.

Exemplo: O Estado do Paraná se destaca em energias renováveis, com uma matriz limpa e programas de agricultura sustentável.

2. Social (S) – Inclusão e Qualidade de Vida

  • Educação e capacitação profissional.
  • Redução das desigualdades regionais e de gênero.
  • Acesso à saúde e segurança pública.

Exemplo: Pernambuco avançou em indicadores sociais com programas de renda básica e incentivo à empregabilidade.

3. Governança (G) – Transparência e Eficiência Pública

  • Combate à corrupção e integridade fiscal.
  • Participação social e políticas baseadas em dados.
  • Parcerias público-privadas para desenvolvimento sustentável.

Exemplo: Santa Catarina lidera em governança, com altos índices de transparência e ambiente favorável aos negócios.

Como os Estados podem melhorar sua performance ESG?

1. Priorizar políticas baseadas em dados

  • Utilizar rankings e métricas (como o próprio Ranking de Competitividade) para identificar gargalos e oportunidades.

2. Criar incentivos para negócios sustentáveis

  • Redução de impostos para empresas com práticas ESG.
  • Financiamento verde para projetos de energia limpa e infraestrutura sustentável.

3. Fortalecer parcerias multissetoriais

  • Engajar universidades, empresas e ONGs em projetos de impacto.
  • Participar de redes internacionais de cidades e estados sustentáveis (como o Under2 Coalition).

4. Comunicar Resultados e Boas Práticas

  • Relatórios anuais de sustentabilidade estadual.
  • Campanhas de conscientização sobre ODS para a população.

ESG como estratégia de desenvolvimento Estadual

Os Estados que lideram em sustentabilidade e governança não apenas melhoram a vida de seus cidadãos, mas também se tornam mais atrativos para investimentos e negócios inovadores.

O caminho é claro: integrar ESG ao planejamento estratégico, medir resultados e fomentar colaboração entre setores.

💭 E o seu Estado, está no caminho da competitividade sustentável? 

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✍ Adriano Motta.

Extraído, inspirado e adaptado de conteúdo do Ranking de Competitividade

🖼 Ranking de Competitividade


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