Percepções Sustentay – 17/05/2025
maio 17, 2025
Percepções Sustentay apresenta notas rápidas e variadas sobre governança, estratégia, sustentabilidade, tecnologia e equilíbrio. São pequenas notícias que, juntas, constroem um panorama abrangente de ideias, insights, informações e observações relevantes. Hoje os retalhos de percepções abordam: deficiências de nutrientes essenciais em refeições fora de casa; informalidade no trabalho diminui e tem menor taxa desde a pandemia; Brasil avança no IDH, mas educação ainda é desafio; inteligência artificial pode acelerar o desenvolvimento humano; e vida com qualidade: viver mais e com mais saúde.
Vida com qualidade: viver mais e com mais saúde
A saúde individual e coletiva é crucial tanto para a felicidade pessoal quanto para o progresso social. No ambiente de trabalho uma visão integrada do funcionamento mental, físico, espiritual e social de um indivíduo também pode ajudar os colaboradores a serem mais produtivos. Embora as pessoas estejam vivendo mais, eles não estão necessariamente vivendo com mais saúde: uma análise do McKinsey Health Institute (MHI) revela que, globalmente, as pessoas passam cerca de metade de suas vidas com saúde moderada ou precária.
Inteligência artificial pode acelerar o desenvolvimento humano
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) aposta que, com o direcionamento adequado, a IA pode acelerar o desenvolvimento humano. De acordo com os dados do Relatório de Desenvolvimento Humano divulgados nesta semana, a tecnologia pode ser aplicada com sucesso em áreas como saúde, educação e mercado de trabalho. Os indicadores do levantamento mostram que 20% da população mundial já utiliza IA, 60% acreditam que ela impactará positivamente seus empregos e 66% das pessoas em países de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) esperam usar a tecnologia nos próximos 12 meses. O Pnud, no entanto, faz um alerta: sem regulação, a inteligência artificial pode aprofundar desigualdades e repetir os erros de outras transições tecnológicas
Brasil avança no IDH, mas educação ainda é desafio
O Brasil subiu 5 (cinco) posições no ranking global de desenvolvimento humano das Nações Unidas, alcançando o 84° lugar entre 193 países e territórios. A posição representa o melhor desempenho brasileiro desde 2014. O novo IDH, que foi registrado em 2023, chegou a 0,786 , colocando o país na categoria de ”alto desenvolvimento humano”. Entretanto, mesmo com mais brasileiros nas escolas, quase 1 em cada 3 adultos entre 15 e 64 anos ainda não entende um texto simples ou tem dificuldades com contas básicas — o chamado Analfabetismo Funcional. O que chama ainda mais atenção é o fato desse número praticamente não ter sido alterado desde 2018, apesar do crescimento entre 2013 e 2022, das despesas públicas com educação de 8%. Só em 2022, foram R$ 490 bilhões destinados à educação básica, o maior valor do período e equivalente a 4,9% do PIB.
Informalidade no trabalho diminui e tem menor taxa desde a pandemia
Em um trimestre, 1,147 milhão de pessoas deixaram de atuar como trabalhadores informais. Em um trimestre, na informalidade, houve redução de 751 mil empregos sem carteira assinada no setor privado, de 169 mil trabalhadores domésticos sem carteira assinada, de 25 mil empregadores sem CNPJ, de 117 mil pessoas no trabalho por conta própria sem CNPJ e de 84 mil pessoas atuando no trabalho familiar auxiliar. A população ocupada atuando na informalidade caiu 2,9% em um trimestre. Já a população com empregos considerados formais cresceu pelo 16º mês consecutivo e com aceleração nos dados mais recentes, um resultado impulsionado pela geração mais forte de vagas com carteira que o esperado para o período.
Nutrição: deficiências de nutrientes essenciais em refeições fora de casa
Há uma preocupação crescente com o aumento da “desnutrição moderna”, caracterizada por deficiências de nutrientes essenciais. Essa tendência é impulsionada pela forte dependência de refeições em lojas de conveniência e restaurantes. Uma pesquisa recente descobriu que quase metade dos entrevistados compra refeições em uma loja de conveniência em dias alternados, com 17,7% dos que moram sozinhos fazendo isso diariamente. Um estudo com 70 refeições compradas em lojas de conveniência revelou uma tendência ao excesso de sal. A pesquisa também destaca uma ligação entre a dependência frequente de refeições prontas e refeições fora de casa e uma redução perceptível no consumo de vegetais.
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Extraído, inspirado e adaptado de conteúdo da Internet
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